O cineasta português Manoel de Oliveira (1908-2015) realiza aqui um filme delicado sobre o mundo material e o espiritual, sobre o real e a fantasia, a partir da situação insólita de um fotógrafo, chamado a fotografar uma jovem que acaba de morrer.
O cineasta português Manoel de Oliveira (1908-2015) realiza aqui um filme delicado sobre o mundo material e o espiritual, sobre o real e a fantasia, a partir da situação insólita de um fotógrafo, chamado a fotografar uma jovem que acaba de morrer.
Filme coletivo, projeto da Mostra de São Paulo, reúne segmentos dirigidos por cineastas como Wim Wenders, Manoel de Oliveira, Theo Angelopoulos, Maria de Medeiros e outros, em torno do tema da visibilidade, real ou figurada.
Um velho cobrador (Michael Lonsdale) e sua mulher (Claudia Cardinale) vivem na penúria, na companhia da nora (Leonor Silveira). O filho deles (Ricardo Trêpa), desaparecido há oito anos, retorna de surpresa.
Drama baseado em Eça de Queirós reconta o complicado romance entre Macário (Ricardo Trêpa) e Luísa (Catarina Wallenstein) - uma moça tão bela quanto cheia de segredos. Direção de Manoel de Oliveira.
O filme dirigido pelo português Manoel de Oliveira é uma sequência e uma homenagem ao clássico "Bela da Tarde", de Luis Buñuel. O diretor retoma a história, 40 anos depois, com o reencontro de Séverine e Husson.
Novo filme do diretor português Manoel de Oliveira tem como protagonista uma mulher bela e rica (Leonor Silveira) que tem uma única obsessão: ver a Virgem Maria. O filme fez parte da competição no Festival de Veneza 2005.
O veterano português Manoel de Oliveira fala da globalização e faz uma viagem em mais de dois mil anos de história nesse drama multicultural.
