25/04/2025

Max é um adolescente comum, que acaba de se mudar para uma nova cidade com sua mãe. Algo de estranho acontece, porém, e ele descobre ter poderes especiais envolvendo eletricidade.

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Max Steel é um boneco da Mattel que virou filme. Como se o mundo estivesse clamando por isso. Como se os herói de todas as editoras e criadores de quadrinhos não fossem suficientes para gerar dezenas de filmes, os produtores foram procurar inspiração numa linha de bonecos. Nada muito diferente da série de filmes da Barbie, por exemplo, mas esses chegam aos cinemas (quando chegam) sem muita fanfarra. E, pelo menos, a Barbie é famosa até hoje. Não é bem o caso aqui.
 
O longa, dirigido por  Stewart Hendler (da série Halo 4), conta as origens do personagem, interpretado por Ben Winchell, que se muda para uma nova cidade com sua mãe (Maria Bello) viúva. O pai de Max era um cientista, além de ser um “homem muito especial”, como dizem a ele várias pessoas. Mas ele morreu durante um tornado – ao menos, essa é a história que lhe contam.
 
Na escola, uma colega, Sofia (Ana Villafañe), insiste em ser amiga de Max e acaba se apaixonando por ele, apesar do comportamento estranho e das repentinas mudanças de humor do rapaz. Mas nada disso serve para aplacar os problemas dele, que causa um curto-circuito toda vez que toca o seu computador – por isso tem de usar luvas, pois seus dedos “emitem energia líquida”.
 
O protagonista só começa a compreender o que está acontecendo com ele quando conhece Steel, uma espécie de drone com um olho e falante que o ajudará a controlar seus poderes. A união dos dois, adivinhe, transforma a dupla em Max Steel. Mais tarde, o personagem de Andy García (um ex-colega do pai do rapaz) também dá as caras. Quando ele e Max se engalfinham numa disputa usando roupas brilhantes de látex, o filme já perdeu qualquer parâmetro do ridículo. Depois disso, é ladeira abaixo.
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