Na França real e multiétnica, de diferentes classes sociais, Neila luta por seu lugar, duramente conquistado. Assim, não engole em seco quando é transformada em alvo pelo professor, quando chega atrasada no primeiro dia de aula. As ironias sócio-raciais do professor para com Neila são filmadas pelos celulares de vários colegas e chegam às redes sociais. Assim, ele é chamado às falas pelo reitor (Grégoire Viviani), até porque é reincidente – por mais que Mazard insista que é apenas uma “provocação”.