Para o crítico, ‘se por um lado Tropa de Elite é um filme honesto sobre a violência no Rio de Janeiro, ao lado da corrupção policial que a sustenta, o longa apresenta o caso celebrando a polícia como psicopata e ridicularizando qualquer tentativa de ativismo social ou mesmo emoção. A acusação de fascismo pelos críticos do filme não é mera reação liberal, mas um fato irrefutável’.
Na parte técnica, Weissberg ressalta que as mudanças feitas no roteiro do filme – com a adição de um off – servem apenas para desconcentrar e diminuir a tensão. Para ele, não existem muitas sutilezas no filme.
Já o repórter Luiz Carlos Merten, do jornal O Estado de S. Paulo, comenta em seu blog que ao fim da sessão da imprensa não houve vaias, nem aplausos.