A partir de sua montagem teatral, Bia Lessa cria um filme totalmente novo, também baseado em "Grande Sertão: Veredas", trazendo no elenco Caio Blat, Luiza Lemmertz e Luisa Arraes. Estreia em SP.
O diretor Guel Arraes atualiza o romance de Guimarães Rosa, trazendo a trama para o cenário urbano de uma favela futurista e distópica onde Riobaldo (Caio Blat) participa da disputa de facções rivais e reencontra o amigo de infância Diadorim (Luisa Arraes). Nos cinemas.
Dirigido por André Marouço e com Caio Blat no papel principal, o filme conta a história do apóstolo Paulo sob a perspectiva do espiritismo.
Primeira ficção de Marina Person traça retrato pessoal da adolescência nos anos 80, com direito a uma inspirada seleção musical da eterna VJ da MTV Brasil e um tratamento sutil de questões muito pertinentes à época, como a AIDS. Clara Gallo estreia como protagonista em um elenco com Caio Blat, Caio Horowicz, Giovanni Gallo, Virginia Cavendish e Paulo Miklos.
Inspirando-se num personagem real, de um livro de João do Rio, o filme segue os passos de um ladrão (Vladimir Brichta) que agia em hoteis no século XX, sem deixar pistas. Ele passa a sofrer por dois dilemas: apaixonou-se por mulher casada (Alice Braga) e tem na sua cola um policial esperto (Caio Blat).
Romance brasileiro de Júlia Rezende – diretora de “Meu Passado Me Condena: O Filme” – acompanha o envolvimento de um casal formado por publicitária paulistana (Letícia Colin) e artista carioca (Caio Blat) que veem as distâncias espaciais e culturais aparecerem cada vez mais, a partir da aproximação dos dois.
Adaptação de conto de Guimarães Rosa rendeu um romance rural cômico e atrapalhado - no caso, entre Manuel (Caio Blat) e Das Dô (Maria Flor), que se adoram, mas têm que lidar com a fixação infantil do rapaz pela sua mula. Fora isso, um cangaceiro (Alexandre Borges) vai tirar o sossego de Manuel, que lhe vendeu um cavalo manco.
Premiado em Gramado e Paulínia o novo longa de Lucia Murat investiga os anos de 1970 por meio de cartas enviadas por seu irmão para a família enquanto ele vivia fora do país. Por meio desses relatos, diretora traça não só a sua história de presa política naquela época, como também apresenta um painel sobre as transformações daquela década.
Novo filme de Cao Hamburger retrata a aventura do trio de irmãos e sertanistas, os Villas-Boas, abandonando sua vida em São Paulo e tornando-se a principal referência nacional na proteção aos índios. Sua atuação ajudou na criação do Parque Nacional do Xingu, um território onde convivem diversas nações indígenas.
Nesse novo filme do filão espírita, as atrizes Via Negromonte, Tainá Müller e Vanessa Gerbelli são três mulheres vivendo dilemas, cujas vidas se cruzam com a do médium Chico Xavier.
O exótico político Odorico Paraguaçu, o famoso personagem da televisão, criado pelo dramaturgo Dias Gomes, chega finalmente aos cinemas interpretado pelo ator Marco Nanini, sob a direção de Guel Arraes.
O casal Caio Blat e Maria Ribeiro interpreta os protagonistas dessa comédia romântica que marca a estreia na direção de Paulo Halm.
A vida de uma família da periferia é perturbada pela chegada de novos vizinhos. Logo se percebe que, além de barulhentos, estão envolvidos com o crime. Filme premiado no Festival do Rio/2009. Estreia SP, Rio e Curitiba.
Cinebiografia do médico espírita conhecido por seus trabalhos de caridade. No elenco, Carlos Vereza, Caio Blat, Ana Rosa e Lucio Mauro.
Um dos filmes mais polêmicos e premiados do Festival de Brasília do ano passado, estréia em São Paulo, Rio e Recife. Dirigido por Cláudio Assis (“Amarelo Manga”), o longa traz em seu elenco Dira Paes, Matheus Nachtergaele e Caio Blat.
Vibrante retrato do amor aos 20 anos, mostra o relacionamento entre Paulo (Caio Blat), o amigo Leon (Alexandre Rodrigues) e sua namorada Letícia (Maria Flor). Prêmio de melhor filme no Festival de Biarritz.
Adaptação do livro homônimo de Frei Betto, sobre suas memórias da ditadura militar, conta a experiência dos dominicanos que se aliaram à guerrilha urbana e sofreram torturas. Estréia em SP, RJ, BH, Brasília, Fortaleza e Recife.
Alentada adaptação do romance de Raduan Nassar, dirigida por Fernando Carvalho, retrata os dramas de uma família de origem libanesa abalada pela partida de um filho (Selton Mello) e por sua inconfessável paixão pela irmã, Ana (Simone Spoladore).
